- identificação,
- comparação,
- descrição,
- classificação,
- desenho de formas geométricas planas,
- visualização e representação de figuras planas,
- exploração de transformações geométricas através de decomposição e composição de figuras,
- compreensão das propriedades das figuras geométricas planas,
representação e resolução de problemas usando modelos geométricos
noções de áreas - frações
Tangram
O QUE É FOBIA ESCOLAR? COMO TRATAR?

Na escola, é muito comum que ela se afaste dos coleguinhas, já que se sente muito mal lá dentro. É importante observar que, se estes sintomas se manifestam apenas um dia ou outro pode, de fato, tratar-se de um mal físico. No caso de crianças que vomitam ao despertarem, ficam pálidas ou sentem suor frio, podemos pensar na possibilidade de outros problemas, que não tem nada a ver com a fobia escolar, muito embora os sintomas físicos sejam muito parecidos. Por isso, é sempre bom investigar!
Na fobia escolar, a criança foca o assunto da escola sempre com medo, negativismo e pode chorar para não ir. Fobia escolar é um transtorno de ansiedade e tem tratamento.
É essencial que a equipe da escola saiba o que está acontecendo, pois, muitas vezes, uma figura de confiança do aluno deve acompanhá-lo e permanecer por um determinado período no ambiente escolar, até que ele desenvolva autoconfiança. Os próprios coordenadores podem, por vezes, desempenhar este papel, ao ficarem mais próximos deste aluno, encorajando-o a ponto de se sentir bem na sala de aula.
A fobia escolar cursa também com o que chamamos de ansiedade de separação (outro transtorno que também acomete crianças), que se configura no medo de se separar dos pais ou pessoas de importante vínculo, em preocupações constantes de que algo de ruim possa lhes acontecer ou até mesmo no medo de perdê-los. Via de regra, crianças que apresentam também ansiedade de separação, além do medo de irem para a escola, têm dificuldades em dormir sozinhas, medo de ir para casa de amigos, entre outras relutâncias em se distanciar das pessoas com as quais passa a maior parte do tempo.
No momento de ir para escola os pais devem ser firmes, mas respeitar a limitação de seus filhos, pois para eles já é muito difícil estar com estes transtornos.
Crianças com fracassos escolares ou com transtorno de aprendizado, mas que são disciplinadas, podem também desenvolver fobia escolar, pois não querem expor os seus insucessos (aliás, como a maioria dos seres humanos). Nestes casos, vale a pena investigar a causa do fracasso escolar, por meio de profissionais especializados na área.
Causas da fobia escolar
Os motivos que levam a criança a desenvolver fobia escolar podem ser vários ou uma associação deles. Dentre eles estão a predisposição biológica (genética), o temperamento e a vulnerabilidade à ação do ambiente familiar, o qual pode ser estressante ou até mesmo os próprios pais demonstrarem preocupação excessiva com a separação dos seus filhos. É interessante salientar que duas ou mais crianças que recebem a mesma educação, tanto escolar quanto familiar, (filhas dos mesmos pais), não significa necessariamente que todas irão desenvolver fobia escolar.
Tratamento
Uma das formas de tratamento para este transtorno é a terapia cognitivo-comportamental (TCC), cuja abordagem ajudará a criança pensar e agir de forma diferente, por meio de técnicas específicas aplicadas para as dificuldades de cada uma. Caso a fobia seja muito grave, vale a pena consultar um psiquiatra, pois poderá fazer uma avaliação do quadro clínico e, se for necessário, prescrever medicações adequadas. Este profissional também poderá descartar todas as possibilidades de outras doenças estarem causando tanta ansiedade. A participação da Psicopedagogia ao tratamento é fundamental, pois a criança acaba perdendo conteúdos de grande importância para sua vida escolar que precisam ser repostos.
Dislexia - O que é?

Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.
Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".
"O BRINCAR NO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO"

È indispensável à existência de um tempo e espaço para a criança brincar, pois através da brincadeira a criança se comunica melhor e se revela para o terapeuta, mesmo que seja de forma inconsciente. O trabalho psicopedagógico se utiliza desse recurso tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento.
No diagnóstico a utilização de situações lúdicas possibilita a compreensão do funcionamento do processo cognitivo, afetivo-social e suas interferências na aprendizagem da criança.
Existem vários modelos de utilização do lúdico no diagnóstico nos quais cito a autora:
• Hora do Jogo Diagnóstico(M.L.S. de Ocampo e colaboradores 1981,p167);
• Hora do Jogo (Sara Pain, 1986);
• DIFAJ (Alícia Fernandez, 1990).
A sessão lúdica diagnóstica se adéqua a faixa etária da criança ou adolescente e se difere da terapêutica por existir limites definidos e podem ser feitas intervenções provocadoras e limitadoras para observação das reações da criança.
SESSÃO LÚDICA CENTRADA NA APRENDIZAGEM
A Sessão Lúdica Centrada na Aprendizagem surgiu das lacunas encontradas na utilização da EOCA (J. Visca) e da Hora do Jogo Diagnóstico proposta por diferentes autores. A primeira toca de saída no “ponto fraco” escolar do aluno e a segunda se obtém com facilidade dados sobre aspectos afetivos gerais da aprendizagem, porém quase não existe espaço para condutas relacionadas à aprendizagem escolar formal que revelam os níveis pedagógicos da criança.
A Sessão Lúdica Centrada na Aprendizagem utiliza os mesmos matérias utilizados na EOCA somados aos utilizados na Hora Lúdica acrescidos jogos formais como: dominó, memória e etc. Observou-se crianças mais espontâneas e que se revelavam com ais facilidade.
O material utilizado deve atrair o paciente pela sua utilidade e não por ser diferente do usual.
A apresentação do material segue três modalidades:
1ª Em uma caixa de tamanho regular de fácil utilização pela criança.
2ª sobre uma mesa, sem obedecer à classificação ou ordenação.
3ª Forma mista (caixa e sobre a mesa).
Devem-se observar a escolha do material e da brincadeira, o modo de brincar e a relação que o paciente estabelece com o terapeuta durante as brincadeiras.
O que é Adolescência?
A adolescência é uma extraordinária etapa na vida de todas as pessoas. É nela que a pessoa descobre a sua identidade e define a sua personalidade. Nesse processo, manifesta-se uma crise, na qual se reformulam os valores adquiridos na infância e se assimilam numa nova estrutura mais madura.
É uma época de imaturidade em busca de maturidade. Mas é muito difícil para os pais este novo período na educação dos filhos! No adolescente, nada é estável nem definitivo, porque se encontra numa época de transição. O caminho básico que os pais devem seguir é o da compreensão, com respeito e carinho que o seu filho adolescente merece.
A adolescência é o período de transformações. Não apenas na altura e no peso, mas nas capacidades mentais e na força física. Acontece ainda também, a grande mudança na forma de ser, de uma evolução da personalidade.
A vida espiritual do adolescente também é muito oscilante, necessitando de incentivo, motivação de lideres e dos pais para continuar servindo ao Senhor.
É muito comum ás pessoas julgarem e discriminarem e tratarem mal os adolescentes. Muitos afirmam que eles são chatos e ‘aborrescentes’. É importante que compreendam que esta fase irá passar e que se tornarão jovens maravilhosos que serão homens e mulheres valorosos.
Queridos pais, compreendam seus filhos adolescentes para que possam ter um futuro brilhante.
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Também encontrará um teste simples que vai poder ajudá-lo a identificar a doença tanto em você como em seus filhos ou alunos. Adquira o mesmo através do meu email: glacifabris@hotmail.com
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Sementes para Pais
Queridos pais, em meu ministério tenho aconselhado muitos pais desesperados, desanimados com seus filhos e tenho certeza que Deus tem me usado para abençoar suas vidas lhes mostrando uma solução para tantos problemas que aparecem no dia a dia. Se eu puder ajudá-lo por favor deixe seu recado, ou mande em meu email seu pedido de oração que entrarei em contato com você.
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TDAH - O QUE É?

Trata-se de uma alteração do comportamento que impossibilita o indivíduo de permanecer quieto por um período de tempo necessário para executar determinadas atividades comuns diárias. Por conta do seu comportamento essas crianças e adolescentes são evitados e considerados inconvenientes.
O Déficit de Atenção/Hiperatividade é muito freqüente?
Estima-se que 10% das crianças na idade pré escolar e 4-5% na idade escolar apresentam Hiperatividade.
Como se percebe o Déficit de Atenção/Hiperatividade na escola?
- Não ficam paradas na sala de aulas- Falam muito com os colegas- Interrompem de maneira imprópria a professora- Iniciativas descontroladas- Tumultuam a classe com brincadeiras fora de hora- Apresentam desempenho abaixo do esperado.
O desenvolvimento do hiperativo é normal?
A maioria dos pacientes hiperativos apresentam um desenvolvimento normal.
O paciente hiperativo tem nível de inteligência normal?
Sim, a maioria apresenta o nível de inteligência normal ou acima do normal.
Qual é o tratamento para o Déficit de Atenção/Hiperatividade?
O tratamento da Hiperatividade se faz com o uso de medicamentos estimulantes do sistema nervoso e associa-se a terapia psicológica/psicopedagógica.
Quando deve ser iniciado o tratamento?
Logo que se percebe o quadro deve-se procurar um especialista para orientação adequada e quanto mais precoce o tratamento for iniciado melhores serão os resultados, pois o comprometimento emocional será menos acentuado.
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